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segunda-feira, novembro 14, 2005

2002-2005 * versão 3.0


A exequibilidade tanto técnica como política do projecto 2002-2005 é demonstrada, parcialmente, a partir de uma iniciativa do executivo laranja aproveitando-se esse órgão de uma proposta nossa de criação do bilhete de identidade da freguesia: os simbolos heráldicos!


Sem margem para dúvida a legitimidade com que assumo, em nome desse projecto, a paternidade dessa criança! Está documentado...

De resto, além do vazio genérico em termos de discussão de ideias (e sua validade) de iniciativa laranja, o resultado mais tangível foi o confronto constante e sem tréguas da nossa minoria face à representatividade de forças vivas e ocultas que determinam e decidem os destinos e a involução da freguesia de Covões. É caso para questionar: para onde caminhamos?

Os ânimos exaltados e os desvios de tema de discussão como disfarce da débil (contra)argumentação, particularmente do presidente do executivo, formaram uma imagem consistente da gestão corrente quanto a assuntos de importância vital para a freguesia.

Confesso que, por vezes, os plenários deram «pica» não fosse a devolução aqui e ali insultuosa por parte da voz no poder.

Recordo particularmente o plenário (30 de Setembro de 2004) em que em jeito de apronto aquando dos Outros Assuntos, e último ponto da ordem de trabalhos, resolvi dissertar sobre uma miríade de notas finais onde a mais marcante foi ter acusado os serviços municipais de negligência e homicídio involuntário pela forma como foram desenhadas e construídas as rotundas da EN335 situadas em Marvão. Além de outras alegações factuais...

Resultado: pela primeira e única vez fui impedido pela bancada social-democrata de prosseguir raciocínio e oratória e advertido quanto ao tempo de intervenção. Fiquei a meio das notas...

Valeu-me a intervenção e a pele a salvo por intermédio do vogal Fernando Reste (partido social-democrata)... pelo facto, uma nota de agradecimento pela defesa da minha honra.

Como em tudo na vida e falando de bons e de maus, devo reconhecer quais as pessoas que neste último mandato se pautaram pela positiva, pela indiferença e pela negativa.

Pela positiva destacaria as conversas de canto com os vogais Nuno Florindo e Fernando Reste, o secretário do executivo (Messias Simões) e o Manuel (do «Botafogo») da Malhada.

Asinalo as prestações negativas dos presidentes de junta e assembleia, respectivamente Cílio Santos e Amândio Santos. Duas figuras de destaque institucional mas reveladoras de um elevado défice de natureza funcional e administrativa, revelando também que as relações interpessoais não são propriamente o seu forte.

Os restantes elementos não me merecem particular referência ainda que sobre o primeiro secretário da dita assembleia recaiam dúvidas de mérito e exercício administrativo enquanto relator e escrivão das actas de plenário. Sobre o mesmo pende também a ideia da subjugação das opiniões e motivações pessoais face às motivações e interesses do seu líder.


césar f