2002-2005 * versão 1.0
Ufa! Ainda bem que expirou o prazo de validade!
Suspirei de alívio pelo facto de ter terminado o mandato de vogal na assembleia de junta da freguesia de Covões.
Saio de consciência tranquila, ciente de que fiz o melhor (ou na falta desse melhor persistiu sempre a tentativa de o alcançar) para defender os interesses da minha terra, da minha freguesia num propósito de isenção, de independência, de autonomia e de respeito pelas pessoas e instituições envolvidas.
Numa terra onde é muito difícil ser do contra e num tempo de conjuntura política complexa e atribulada resolvi dar a cara pela defesa intransigente da causa pública, do interesse público comum. A experiência e avaliação feita permitem-me afirmar que os que andam por lá há mais tempo fazem-no com outro propósito!
Dei a cara fazendo jus à minha independência partidária, o que para muitos é motivo de difícil compreensão e aceitação.
Mas foi essa condição de independente que coloquei há quatro anos atrás ao convite formulado pelos conterrâneos O. Mineiro e N. Moreira para poder aceitar o patrocínio do partido socialista.
O facto de ser o primeiro ou último nome a ser proposto é irrelevante e não é argumento que sustente qualquer tese de avaliação técnica e política, ou dito por português corrente: são tretas da oposição.
A irrelevância de tal argumento perde tanta ou quanta originalidade face ao epílogo: fui eu que aceitei o convite, condição sine qua non, e não o fiz de ânimo leve.
E aqui faço uma ressalva dizendo as coisas pelo seu verdadeiro sentido: o último nome sondado pelo partido socialista supera o perfil do primeiro auto-proposto do partido social-democrata. Assumo-o, sem mais mais reparos, tendo em conta critérios de ordem técnica, académica, relacional, política e até mesmo a discrição na vida activa.
césar f
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